Reunião “Cirurgia e Obesidade”
8 de maio de 2012, às 20h Auditório Austregésilo de Athayde – Térreo – Parlamundi da LBV SGAS 915 Sul Info: Alessandra 7814 3170


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Aniversário de Cirurgia!!!

3 meses, 82,6kg, muita disposição, muita saúde e muita alegria! Digo e repito, quem tem vontade de fazer cirurgia bariátrica, busque os meios e faça! Vale muito a pena. Se você fizer sua parte, o emagrecimento vem naturalmente e com muita saúde.
Busque toda ajuda que precisar. Faça o que for necessário! Não há do que se arrepender. Perdas só de peso, de mal-estar, de doenças e muitos muitos ganhos!
Agradeço a Deus primeiramente, à minha família que foi apoio desde sempre e sem ela não conseguiria mesmo, ao Dr.Orlando Faria, meu querido cirugião e conselheiro, à Fernanda Prates, minha nutricionista querida, toda a equipe do Dr. Orlando, minhas amigas e amigos virtuais da comunidade bariátrica.

Bjoks gerais

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Que tal um personal trainer?

Queridos, meu maridão é personal trainer e está ficando craque em paciente bariátrico, porque está tomando conta de mim!!!!
Estamos tendo ótimos resultados, com vários parabéns vindos da equipe de nutrição :)

Quem se interessar é só ligar ou mandar um e-mail para ele.
Precinhos módicos prometidos, ok?!

Rogério Lima
92847440
rborgeslima@gmail.com

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Adeus obesidade!!!!!

Feliz da vida! Acabei de sair da nutri e adeus obesidade! Acabei de entrar no grupo do sobrepeso, com 90 dias de cirurgia! Minha nutri disse que sou paciente exemplar, que se pudesse tirava foto minha e dos meus exames pra mostrar pros outros pacientes heheheeh Viva!!! Minha perda de peso está acima do esperado, e ainda por cima ganhei boa quantidade de músculos. Minha bioimpedância está cheia de estrelinhas e parabéns!

Bom saber que estou no caminho certo... Mas não é mole não galera, acordo cedo pra malhar muito e tomo tudinho do jeito que ela manda. O esforço é necessário, estou fazendo minha parte.

Bjoks gerais

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Cérebro dos obesos é diferente do das pessoas magras

Até algum tempo atrás, não se pensava em cérebro quando o assunto era obesidade. Antes, a doença era considerada um problema muito mais relacionado ao estoque de gordura. Nos últimos anos, porém, cientistas têm sugerido que o sistema nervoso central tem um papel fundamental nos caminhos que levam ao desenvolvimento da patologia. Para reforçar essa ideia, um estudo realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) comprovou, pela primeira vez, que o cérebro de obesos funciona de forma diferente, comparando-se ao de pessoas magras. Os resultados abrem novas perspectivas terapêuticas, como o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes.

(Para ler todo, só clicar no título ou copiar este link http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20110819110425&assunto=31&onde=Mundo

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Muitos artigos...

Gente, estou com um monte de artigos legais para postar. Alguns em inglês, pois são de uma revista americana especializada em cirurgia bariátrica (gentilmente indicada pelo Dr. Orlando). Se vc não é craque em inglês, vale lançar mão do google translator, que às vezes faz umas traduções duvidosas, mas dá bem pra entender.
Vou deixar três links aqui, de reportagens muito interessantes que chegaram pra mim hoje. São curtinhas, então dá pra ler tudinho.
Ah, não posso deixar de dividir com vocês minha alegria com a proteína sem sabor. Vou até postar uma foto dela depois, de tanto que ela está me ajudando... Não dou mesmo conta das outras. Três vivas para a ISOFORT sem sabor!!!!

Bjoks e aí estão os links!

Cirurgia bariátrica pode devolver fertilidade à mulher
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--48-20110816&tit=cirurgia+bariatrica+pode+devolver+fertilidade+a+mulher

Hospital Carlos Chagas faz cirurgias bariátricas sem custo e sem fila
http://www.sidneyrezende.com/noticia/141452+hospital+carlos+chagas+faz+cirurgias+bariatricas+sem+custo+e+sem+fila

Nem todos os obesos precisam emagrecer, conclui estudo canadense
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/08/nem-todos-os-obesos-precisam-emagrecer-conclui-estudo-canadense.html

Artigo sobre cirurgia para quem tem IMC baixo (30-35) - em inglês

Low BMI surgery: Metabolic or Cosmetic?
http://bariatrictimes.com/2011/07/22/low-bmi-surgery-metabolic-or-cosmetic/

July 2011

Total Bariatric Care by Eric J. Demaria, MD

This month’s topic: Low BMI surgery: Metabolic or Cosmetic?

Dr. DeMaria is from New Hope Wellness Center, Raleigh, North Carolina.

Bariatric Times. 2011;8(7):22

This column is dedicated to providing updates and commentary on a wide range of topics within the specialty of bariatric surgery.

In the future, bariatric surgery may no longer be reserved for the patient with so-called morbid obesity. Low body mass index (BMI) surgery has made its entrance into the treatment armamentarium. Recently, the United States Food and Drug Administration (FDA) approved Allergan’s request to expand the indications for their adjustable gastric band product for the treatment of patients with BMIs between 30 and 35kg/m2. This expansion of the scope of interventional treatment may dramatically change the application of bariatric surgery and allow for dramatic growth in interventional treatment, with surgical treatment becoming an option for an additional 37 million Americans.

News of the favorable FDA decision sparked great controversy in the media. Many criticized the panel decision, expressing that obesity is a “choice” rather than a disease, and that patients who choose surgery in the low BMI range are unwilling to make a serious commitment to the behavioral changes needed for long-term, successful weight loss. As a specialty, we have faced such criticisms before and have slowly turned the tide of public opinion and convinced others of the life-saving benefits of bariatric surgery for individuals with morbid obesity. We also understand that bariatric surgery should not be considered a “quick fix” and that patients must adhere to comprehensive lifestyle changes in order to be successful in the long term after surgery. By contributing their data to the Bariatric Outcomes Longitudinal Database (BOLD), participants in the American Society for Metabolic and Bariatric Surgery (ASMBS) Bariatric Surgery Centers of Excellence (BSCOE) program have contributed significantly to our current knowledge in this area. These pioneering surgeons have demonstrated that low BMI surgery is predominantly done in the presence of comorbidities in the United States. A study[1] presented at the 2nd World Congress on Interventional Therapies for Type 2 Diabetes, March 28–30, 2011, New York, New York, demonstrated that 87 percent of surgically treated patients in the low BMI range demonstrated accepted cardiovascular risk factors. In another investigation of BOLD data,[2] both gastric bypass and adjustable gastric banding were found to dramatically improve diabetes in 235 patients with a baseline BMI between 30 and 35kg/m2. There was a high level of safety, with the vast majority of complications being minor in nature, such as self-limited nausea/vomiting, and no deaths. Overall, 39 percent of patients were able to discontinue all medications to treat diabetes within 6 to 12 months of surgery.

One central focus of the low BMI debate is that patients undergoing surgery may be more motivated by cosmetic concerns rather than the need to treat serious comorbidities, such as metabolic diseases. In the language of media soundbites, “Is it metabolic surgery or cosmetic surgery?”

According to the World Health Organization (WHO), obesity is the greatest healthcare concern facing mankind. The primary reason for this concern is the prevalence of familiar diseases, particularly those of the metabolic variety, such as diabetes, hypertension, cardiovascular atherosclerosis, and nonalcoholic fatty liver, which are either aggravated or caused by obesity. As an example, nonalcoholic steatohepatitis (NASH), liver inflammation caused by a buildup of fat in the liver, is predicted to become the most common cause of liver cirrhosis in the coming decades. The concept of treating metabolic diseases with bariatric surgery is not new, but the term “metabolic surgery” is driving the re-invention of weight loss surgery as it becomes a strategy for the treatment of all degrees of obesity. Application of metabolic surgery to individuals with lower body weight who suffer from the early stages of this chronic, unrelenting, and debilitating disease, offers the promise that they may avoid the long-term health consequences of obesity, including organ damage to the heart, lungs, kidneys, liver, blood vessels, eyes, joints, and spine, to name but a few organ systems impacted by progressive obesity.

Metabolic surgery for individuals with low BMI is about to emerge as a major change in available treatment for the obesity crisis. With this emergence will come increased attention to surgical treatment in general, as well as awareness that surgery offers the only successful, durable treatment yet identified to control obesity. Metabolic surgery implies treatment will not just be reserved for the most severe and disabling cases. Our societal obsession with weight control, combined with an aging population fighting comorbidities related to obesity, will work synergistically to elevate metabolic surgery to new heights of acceptance in our culture. The availability of low BMI surgery will contribute significantly to bariatric procedures being considered as an earlier treatment option, rather than the current status of bariatric surgery as a last-ditch attempt to rescue patients with end-stage disease.

But the question remains: Is low BMI surgery going to be applied predominantly as “metabolic surgery” or as cosmetic surgery? My perspective is that this controversy is not what we, as bariatric surgeons, should focus on. For one thing, patients with an initial low BMI often become patients with higher BMI over time, and the number and severity of obesity-related comorbidities generally increase as people age and as their BMI increases. In addition, studies of surgical risk demonstrate enhanced safety when procedures are performed in individuals with lower body weight who are younger and have less serious health problems. People who are motivated by concerns about their appearance still experience health-related concerns over time due to progressive obesity. And, we know that weight loss does translate into cosmetic value for many people, even when health concerns are also present. The cosmetic surgery industry exists because our culture believes that it is acceptable for patients to modify their appearance, even with very invasive interventions, as long as it is accomplished at the patient’s own expense. I anticipate that weight loss interventions will be increasingly available to patients motivated by solely cosmetic concerns. We can do very little to stop this progression. We should shift focus from this issue to our primary responsibility as a specialty, which should be to make certain that these procedural offerings are of the lowest possible risk and are undertaken by appropriately trained specialists in qualified surgery centers.

And do not forget that surgery is not standing still—it is evolving. Less invasive procedures are being developed and tested, including incisionless endoscopic interventions that may work well in patients with lower BMI who have less weight to lose to obtain success. The expanding list of available treatment interventions will carry a broad profile of invasiveness, risk, disability, and effectiveness. Although not ideal, common sense supports the concept that one accepts less effectiveness in exchange for reducing the risk of an intervention; thus, our standards and how we define success for a bariatric intervention are constantly being challenged and revised as new procedures are developed.

A key change in our cultural attitudes could be one of the most important off-shoots of the evolution of low BMI surgery. Current data support the superiority of obesity treatment by an intervention in combination with programs that support lifestyle change, rather than individual attempts at lifestyle change alone. Acceptance of this concept offers the opportunity to improve the adoption of, and access to, interventional treatments, including surgery, to control the obesity epidemic. Tremendous results can be expected as surgeons bring the proven strategy of bariatric surgery into the armamentarium as we work to reduce risk and prevent morbid obesity, rather than try to rescue patients from its serious health consequences.

References
1. Winegar DA, DeMaria EJ, Sherif B, Apovian CA. Indications for bariatric surgery in the BMI<35kg/m2 population treated at ASMBS Bariatric Centers of Excellence (BSCOE) as reported in the bariatric Outcomes Longitudinal Database (BOLD). Presented at: The 2nd World Congress for Interventional Therapies for Diabetes; March 28–30, 2011;New York, New York.
2. DeMaria EJ, Winegar DA, Pate VW, et al. Early postoperative outcomes of metabolic surgery to treat diabetes from sites participating in the ASMBS bariatric surgery program as reported in the Bariatric Outcomes Longitudinal Database. Ann Surg. 2010;252(3):559–566; discussion 566–567.


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Alimentação equilibrada garante bem-estar e peso adequado

Para algumas pessoas manter o peso significa partir para o ‘tudo ou nada’ e radicalizar na dieta e, muitas vezes, deixando de oferecer nutrientes importantes ao organismo. Mas, vale a pena arriscar a saúde para ficar magro? Será que não é hora de adotar uma alimentação saudável para obter os benefícios que isso acarreta à vida?

Ter uma vida saudável exige uma alimentação equilibrada, capaz de oferecer todas as substâncias necessárias para o corpo humano manter o bom funcionamento, evitar doenças, ter bem-estar e vitalidade. “Uma boa alimentação é importante para todas as pessoas, pois é a partir dos alimentos que o organismo retira os nutrientes indispensáveis para seu crescimento e desenvolvimento, manutenção de tecidos, resistência às doenças, entre outros aspectos”, relata a Dra. Lorença Dalcanale (CRN 14383), nutricionista do Centro de Cirurgia Obesidade e Metabólica e Mestre em Ciências da Saúde em Gastroenterologia Clínica, pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Para explicar como uma dieta balanceada pode influenciar na rotina e ajudar a manter o peso, entrevistamos a nutricionista que dá mais detalhes sobre o assunto. Acompanhe!

1.Qual o conceito de uma alimentação equilibrada?
Uma alimentação saudável é aquela que respeita três regras fundamentais:
Variedade: não existe um alimento que contenha todos os nutrientes necessários para uma boa saúde. Portanto, devemos variar ao máximo os alimentos, para que o organismo possa absorver os mais diversos nutrientes;
Moderação: todos os alimentos podem ser consumidos, desde que com muita moderação. É primordial uma boa distribuição entre os grupos de alimentos: carboidratos, proteínas e gorduras;
Qualidade: significa comer mais alimentos que contêm vitaminas, minerais e fibras, como frutas e verduras, e diminuir o consumo dos que possuem calorias “vazias”, como biscoitos, alimentos refinados e refrigerantes. (continua)

*Para ler todo o texto, clique no título ou copie e cole o link http://www.redenoticia.com.br/noticia/2011/alimentacao-equilibrada-garante-bem-estar-e-peso-adequado/36161

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

De volta aos escritinhos...

Oi gente, ando meio relapsa pra escrever aqui, mas acho que tem que ter inspiração, momento e tals.
Minha evolução está ótima, dentro do esperado, às vezes até melhor. Peguei gosto pela malhação e espero fazer dela um hábito perfeito, tipo escovar os dentes, que vc não fica sem.
Sei que vou querer variar daqui um tempo, voltar pro pilates (que simplesmente amo), mas por enquanto ergometria e musculação são meus sobrenomes. Adoooro correr, a sensação é muito legal, de conquista, sabe?!
Na musculação os estímulos são outros. Apesar de nunca ter curtido muito a "puxação de ferro", não posso deixar os pedaços caírem, especialmente porque meu plano de saúde não paga cirurgia reparadora. Ehhh, tenho que me virar e ficar durinha por meu próprio esforço. Ainda bem que não tenho sobras de pele em profusão!
Na alimentação, cada dia é uma aprendizado. Tenho feito jantar pra mim e pro meu marido, sempre lembrando do importante papel da proteína. Só o intestino não anda gostando muito, deu uma travada ultimamente e eu não sei o que foi... E não venham me falar pra tomar mais água, mais água só se eu me afogar numa piscina.
Falando em piscina, com a chegada do calor, estou querendo voltar a nadar, mas o personal trainner marido meu liberou só um dia por semana, por enquanto. Aliás, esqueci de contar que a série que ele montou pra mim é muito muito show. Sinto tuuudinho ficar duuurinho. Bom demais!
Esta semana estou menos ativa, João está dodói, e tenho tido noites conturbadas de pouco sono. Resultado, no outro dia não posso ou não dou conta de malhar. Como eu sei que já já passa, semana que vem espero conseguir malhar todos os dias programados... mas a semana não acabou, e acredito que amanhã e depois eu consiga seguir meus planos super malhadores...
Peso hoje: 84,4kg (bom, né?)
Bjoks gerais


quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Número de cirurgias bariátricas no Brasil cresce 270% em sete anos

No ano de 2010 foram realizadas 60 mil cirurgias bariátricas no país, contra 16 mil realizadas em 2003; Crescimento coloca o Brasil na segunda posição no ranking mundial, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
9 de agosto de 2011, Ciência e Saúde
Por Rafael Ernandi

O número de cirurgias bariátricas no Brasil registrou um grande crescimento nos últimos sete anos. O procedimento, indicado no tratamento da obesidade mórbida, foi realizado 16 mil vezes em 2003. Já no ano de 2010 foram realizadas 60 mil cirurgias no país, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).

Esse crescimento coloca o Brasil na segunda posição do ranking mundial de cirurgias bariátricas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que realiza anualmente 300 mil procedimentos por ano. “O grande crescimento nos números de cirurgia bariátrica no Brasil está relacionado ao crescimento da população obesa no país e ao reconhecimento que é um procedimento seguro e eficaz no tratamento da doença“, destaca o cirurgião Dr. Roberto Rizzi, membro titular da SBCBM.



Para ler toda, basta clicar no título ou copiar e colar o link http://bagarai.com.br/numero-de-cirurgias-bariatricas-no-brasil-cresce-270-em-sete-anos.html

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Dicas do Dr. Orlando Faria

Gente, juntei todas as 43, até agora, e deixei na área de textos para consulta no blog. Cada uma mais legal que a outra!
Divirtam-se! E divulguem!

Bjoks



Neste post, é só clicar no título ou copiar e colar este link https://docs.google.com/document/d/1QHYyUAgepi49q0f6trWFIRH3b2708jYAWYPDtFuJ7Nk/edit?hl=en_US

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Tabela de Proteínas

Gente, esta é nossa tabelinha de consulta de proteínas. Com a devida autorização da Dra. Silvia, deixo aqui no blog para eventuais consultas.

No título ou neste link https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0Bx21d8tK6RZoZjlhZmU2MjQtMmU1Ny00YzczLWI5ZTQtNWQwZDNkM2ZiMzY4&hl=en_US

Bjoks

sábado, 6 de agosto de 2011

Apresentação sobre Atividade Física

Pra quem perdeu a reunião da Gastrocirurgia e Gastronutrição, do dia 2 de agosto, ou para quem foi e quer relembrar. Aqui está a apresentação da Dra. Sílvia Leite sobre atividade física.

É só clicar no título ou copiar e colar este link
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0Bx21d8tK6RZoYWQzMDdkZjctOTFkYi00ZGI0LWI2YzEtNThhNDJmNWQxNjFk&hl=en_US

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Pirâmide para bariátricos

Gente, olha que legal, Dra. Sílvia me mandou a pirâmide que a equipe da Gastronutrição desenvolveu para bariátricos. Excelente orientação!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Entrevista do Dr. Orlando Faria, na rede Record

Planos de saúde vão ter que cobrir 60 novos procedimentos médicos.

A Agência Nacional de Saúde divulgou a lista dos 60 novos tratamentos e exames que passam a ter cobertura obrigatória dos planos de saúde a partir do ano que vem. O médico David Uip, colunista do Jornal da Record News, avalia as mudanças.

Videolaparoscopia: planos de saúde terão que cobrir cirurgias bariátricas menos invasivas

Nova resolução da ANS amplia o número de procedimentos a serem cobertos, entre eles a cirurgia por videolaparoscopia para pessoas com obesidade mórbida. Em Manaus, mesmo antes da normatização, a cirurgia era autorizada pelos planos.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou nesta terça-feira (2), uma resolução que determina a ampliação do número de procedimentos obrigatórios a serem cobertos pelos planos de saúde. Entre eles está a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia. A determinação entre em vigor a partir do primeiro dia de 2012.

Alguns pacientes diagnosticados com obesidade mórbida encontram dificuldades para ter a liberação nos planos de saúde, mesmo com a indicação dos médicos. A cirurgia por vídeo, como também é conhecida, tem um custo mais elevado se comparada com a método convencional, em que há uma incisão maior no paciente.

“A decisão de fazer o procedimento pelo método convencional ou por videolaparoscopia cabe ao médico, que tem o dever de oferecer sempre ao paciente a melhor técnica disponível”, pondera presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Dr. Ricardo Cohen.

Realidade em Manaus
A obrigatoriedade imposta pela ANS não deve influenciar muito a realidade vivida em Manaus.

De acordo com o médico cirurgião, especialista em aparelho digestivo, Dr. Sidney Chalub, os planos de saúde da capital amazonense já autorizavam a cirurgia por vídeo.

“Em Manaus já é feito há bastante tempo, de forma rotineira. Hoje eles já liberaram isso. Mesmo a vídeo tendo o custo é maior”, disse.

O método
A cirurgia bariátrica, ou de redução do estômago, pode ser feita pelo método convencional – pelo qual é preciso abrir o abdômen do paciente, deixando uma cicatriz com cerca de 10 cm –, ou por videolaparoscopia.

A cirurgia por vídeo é um procedimento menos invasivo, o médico precisa fazer cerca de 5 mini-incisões de com cerca de 0,5cm cada uma e usar cânulas e uma câmera de vídeo. “Há autores que descrevem uma melhor recuperação, não se trata de ser um procedimento melhor. A diferença é que o grampeador usado é mais oneroso”, explica Chalub.